Rasga esta página,
sangra essas palavras,
verta esse líquido
viscoso e negro que as compôe.
Mostre-me de que são feitas
finas, pungentes, doces ou amáveis
letras negras que preenchem
moldam e montam idéias e pensamentos.
Sangra-as!
Quero ver de que são feitas.
domingo, 11 de novembro de 2007
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